Rivotril 2 mg 30 Comprimidos – Roche
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Descrição
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O Rivotril está indicado isoladamente ou como adjuvante no tratamento das crises epilépticas mioclônicas, acinéticas, ausências típicas (pequeno mal), ausências atípicas (síndrome de Lennox-Gastaut).
O Rivotril também está indicado como medicação de segunda linha em espasmos infantis (Síndrome de West).
Em crises epilépticas clônicas (grande mal), parciais simples, parciais complexas e tônico-clônico generalizadas secundárias, Rivotril® está indicado como tratamento de terceira linha.
O Tratamento da síndrome das pernas inquietas, Tratamento da vertigem e sintomas relacionados à perturbação do equilíbrio.
Alguns exemplos: náuseas, vômitos, pré-síncopes ou síncopes, quedas, zumbidos, hipoacusia, hipersensibilidade a sons, hiperacusia, plenitude aural, distúrbio da atenção auditiva, diplacusia.
Eficácia do Rivotril
O Rivotril é eficaz no tratamento de crises epiléticas do tipo ausência em pacientes refratários à terapia convencional.
É também efetivo no controle da epilepsia precipitada por estímulo sensorial, como a epilepsia fotomioclônica ou epilepsia de “leitura”.
Em Crises parciais complexas e focais respondem melhor ao Rivotril, em comparação a outros fármacos.
Embora o Rivotril seja tão eficaz quanto diazepam no tratamento de status epilepticus, seu uso é limitado, por causa do efeito depressor no sistema cardiorrespiratório.
Estudos demonstraram que a terapêutica com Rivotril permite a redução ou interrupção de outro anticonvulsivante já em uso.
Dito isso, o Rivotril não é efetivo no tratamento de miocloniapós-anóxica (Se tiver tal sintoma nem adianta comprar rivotril sem receita).
Porém, é eficaz na epilepsia mioclônica e no controle de movimentos mioclônicos com disartria.
Já em crianças, o Rivotril é eficaz no tratamento de convulsões motoras menores e crises tipo “pequeno mal” refratárias nas doses de 0,05 a 0,3 mg/kg/dia, divididas em doses, reduzindo as crises em até 70% dos pacientes.
Tipos de transtornos tratados com Rivotril
Transtornos de ansiedade
A terapêutica com Rivotril é eficaz para o tratamento de transtorno do pânico a curto prazo com ou sem agorafobia.
Inclusive, se torna interessante comprar rivotril sem receita pra quem possui este transtorno.
O uso de Rivotril por mais de nove semanas não foi avaliado.
A eficácia em crianças abaixo de 18 anos não foi estabelecida.
O tratamento da fobia com o uso de Rivotril é eficaz.
Transtornos do humor
Os estudos demonstraram que o uso de Rivotril reduz os sintomas de mania em pacientes em surto.
A terapêutica com Rivotril na dose de 1,5 a 6 mg/ dia foi eficaz no tratamento da depressão em 81% dos casos, com
início do efeito ocorrendo a partir da primeira semana de tratamento.
Quando adicionado à fluoxetina, o uso de Rivotril na dose de 0,5 a 1 mg, ao deitar-se, mostrou-se superior ao uso de fluoxetina como monoterapia.
Nota-se que esse efeito foi observado nas primeiras semanas de tratamento.
Emprego em síndromes psicóticas
A eficácia de Rivotril no tratamento de acatisia tem sido demonstrada em relato de casos.
O uso de Rivotril na dose de 0,5 a 2 mg, ao deitar-se, mostrou-se efetivo na síndrome das pernas inquietas.
Sendo assim, acaba reduzindo de modo significativo os movimentos das pernas, melhorando assim o padrão de sono analisado por polissonografia.
Tratamento da vertigem e sintomas relacionados à perturbação do equilíbrio
O Rivotril é efetivo no tratamento de vertigem e distúrbios de equilíbrio.
Tratamento da síndrome da boca ardente
O uso de Rivotril no tratamento da síndrome da boca ardente de etiologia desconhecida resultou em melhora dos sintomas em 70% dos pacientes.
Saiba o que se deve saber antes de usar o medicamento Rivotril
Antes de tomar Rivotril®, informe seu médico se você tem ou teve:
- Outros problemas de saúde: doenças nos rins ou no fígado (por exemplo: cirrose hepática), distúrbio neuromuscular ou respiratório, porfiria (doença em que ocorre deficiência de enzimas específicas na via da biossíntese do heme);
- Sinais ou sintomas de depressão e/ou tentativa de suicídio;
- Intolerância à galactose (açúcar) ou deficiência de lactase (enzima que quebra a lactose);
- Ataxia cerebelar ou espinhal (descoordenação dos movimentos por problema do cerebelo ou medula);
- Uso regular ou intoxicação aguda por álcool ou drogas;
Pode ocorrer perda de efeito durante o tratamento com clonazepam.
Não tome Rivotril® com álcool e/ou depressores do sistema nervoso central.
Essa combinação pode aumentar os efeitos de Rivotril®, com potencial sedação grave que pode resultar em coma ou morte, depressão cardiovascular e/ou respiratória.
Caso ocorram reações paradoxais durante o tratamento, fale com seu médico, pois o uso do medicamento deve ser descontinuado.
Pode ocorrer amnésia anterógrada (perda da habilidade de criar novas memórias e absorver novas informações), com o uso de benzodiazepínicos em doses terapêuticas.
Rivotril® pode precipitar o estado de mal epiléptico (crises epilépticas em sequência rápida).
Fale com seu médico antes de aumentar a dose ou interromper abruptamente esta medicação.
Abuso e dependência do medicamento
O uso de benzodiazepínicos pode levar ao desenvolvimento de dependência física e psicológica.
O risco de dependência aumenta com a dose, tratamentos prolongados e em pacientes com história de abuso de álcool ou drogas.
Em caso de dependência, especialmente com doses elevadas, a descontinuação brusca do tratamento será acompanhada por sintomas de abstinência:
- Psicoses
- distúrbio comportamental
- tremor
- sudorese
- agitação
- distúrbios do sono e ansiedade
- dor de cabeça
- diarreia
- dores musculares
- entre outros
O risco dos sintomas de abstinência é maior após descontinuação súbita do tratamento, portanto a retirada brusca do medicamento deve ser evitada.
O tratamento (mesmo de curta duração) deve ser interrompido pela redução gradativa da dose diária.
Efeitos sobre a capacidade de dirigir e operar máquinas
Clonazepam pode lentificar as reações, efeito agravado com o uso de álcool.
Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.
Até o momento, não há informações de que Rivotril® cause doping. Em caso de dúvidas, consulte o seu médico.
Gravidez e amamentação
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Rivotril® só deve ser administrado a gestantes se houver indicação absoluta e os benefícios potenciais superarem os riscos para o feto. Rivotril® pode prejudicar seu bebê.
Informe seu médico se estiver grávida ou se está tentando engravidar.
O uso de altas doses no último trimestre da gestação ou no trabalho de parto pode causar irregularidades no batimento cardíaco do feto e baixa temperatura corpórea, falta de tônus muscular, depressão respiratória e dificuldade de sucção no bebê.
Tanto a gestação quanto a suspensão de Rivotril® podem exacerbar a epilepsia.
Informe seu médico se estiver amamentando.
Se você realmente precisar tomar Rivotril®, a amamentação deve ser descontinuada.
Uso em crianças
Avaliar o risco ou benefício do uso de Rivotril® a longo prazo em pacientes pediátricos com distúrbios epilépticos.
Rivotril® pode aumentar a salivação e as secreções brônquicas em lactentes e crianças pequenas.
Atenção: manter as vias aéreas livres.
Não há dados de eficácia ou segurança de Rivotril® em menores de 18 anos com distúrbio do pânico.
Uso em idosos
Os efeitos dos benzodiazepínicos parecem ser maiores em pacientes idosos do que em pacientes mais jovens, mesmo em concentrações plasmáticas similares.
Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Rivotril?
Algumas reações são transitórias e desaparecem espontaneamente no decorrer do tratamento ou com redução da dose.
As reações que ocorreram em mais de 5% dos pacientes em estudos clínicos foram:
- Sonolência, dor de cabeça
- infecção das vias aéreas superiores
- cansaço
- gripe
- depressão
- concentração prejudicada
Pós-comercialização
- Distúrbios do sistema imunológico: reações alérgicas e muito poucos casos de anafilaxia (reação alérgica grave).
- Distúrbios endócrinos: casos isolados, reversíveis, de puberdade precoce incompleta em crianças.
- strong>Distúrbios psiquiátricos: amnésia, alucinações, histeria, psicose, tentativa de suicídio, despersonalização, distúrbio de memória, desinibição orgânica, ideias suicidas, lamentações, distúrbios emocionais e de humor, estado confusional e desorientação.
- Depressão pode estar associada à doença de base.
- Reações paradoxais: inquietação, agitação, irritabilidade, agressividade, nervosismo, hostilidade, ansiedade, distúrbios do sono, delírio, raiva, pesadelos, sonhos anormais, alucinações, psicose, hiperatividade, comportamento inapropriado e outros efeitos comportamentais.
- Alterações da libido (casos raros).
- Distúrbios do sistema nervoso: diminuição da concentração, sonolência, lentificação, hipotonia muscular, tonturas, ataxia são frequentes e geralmente transitórias. Dor de cabeça (raro).
- Distúrbios reversíveis: dificuldade para articular a fala, incoordenação de movimentos e da marcha, movimento anormal dos olhos.
- Pode haver esquecimento de fatos recentes, associado à alteração de comportamento.
- Pode haver aumento das crises convulsivas em determinadas formas de epilepsia.
- Perda da voz, movimentos grosseiros e descoordenados de braços e pernas, coma, tremor, perda de força de um lado do corpo, sensação de cabeça leve, falta de energia e formigamento, alteração da sensibilidade nas extremidades.
- Distúrbios oculares: visão dupla reversível, aparência de “olho vítreo”.
- Distúrbios cardiovasculares: palpitações, dor torácica, insuficiência cardíaca (incluindo parada cardíaca).
- Distúrbios respiratórios: congestão pulmonar, congestão nasal, hipersecreção, tosse, falta de ar, bronquite, rinite, faringite.
- Pode ocorrer depressão respiratória.
- Rivotril® pode aumentar a produção de saliva ou secreção brônquica (secreção nas vias aéreas) em lactentes e crianças.
- Distúrbios gastrointestinais: perda do apetite, língua saburrosa, constipação, diarreia, boca seca, incontinência fecal (perda do controle da evacuação), gastrite, aumento do fígado, apetite aumentado, gengivas doloridas, dor abdominal, inflamação gastrintestinal, dor de dente.
- Náuseas e sintomas epigástricos (raro) (sintomas na região do estômago).
- Distúrbios da pele e tecido subcutâneo: urticária (placas avermelhadas na pele que coçam bastante), coceira, erupção cutânea, perda de cabelo transitória, crescimento anormal de pelos, inchaço na face e tornozelo e alterações da pigmentação (raro).
- Distúrbios musculoesqueléticos e tecido conectivo: fraqueza muscular, frequente e geralmente transitória.
- Dor muscular, dor nas costas, fratura traumática, dor na nuca, deslocamentos e tensões.
- Distúrbios renais e urinários: dificuldade para urinar, perda urinária durante o sono, noctúria (levantar à noite para urinar), retenção urinária, infecção do trato urinário.
- Incontinência (raro).
- Distúrbios do sistema reprodutivo: cólicas menstruais, diminuição de interesse sexual, impotência (raro).
- Distúrbios gerais: fadiga, frequente e geralmente transitória.
- Lesões e envenenamento: quedas e fraturas. Risco maior em pessoas que usam outros sedativos (incluindo bebidas alcoólicas) e em idosos.
- Exames complementares: diminuição do número de plaquetas (raro).
- Diminuição dos glóbulos brancos e anemia, alterações dos exames da função do fígado.
- Distúrbios do ouvido: otite, vertigem.
- Diversas: desidratação, deterioração geral, febre, aumento dos gânglios linfáticos, ganho ou perda de peso, infecção viral.
É importante ter conhecimento das informações citadas aqui para comprar rivotril sem receita conosco.
Importante: Leia os depoimentos de quem já comprou e aprovou os nossos serviços.
E caso você tenha qualquer dúvida na compra: Leia atentamente o nosso FAQ.
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